O mau estar persegue-me neste local,
Os cheiros, as gentes, as coisas,
Neste momento, tudo é banal…
Não me sinto Eu aqui, por mais que tente,
A falta do essencial, torna tudo complicado,
E o dia-a-dia é passado arduamente,
Consequentemente… Minha mennte está ausente,
A cada palavra que ainda se solta,
Das correntes que as prendem
Eu grito! Alto muito alto! Tão alto que…
Me falta o ar…
E fico sem fôlego…
Eu quero fugir sair correr
Para fora desta prisão
Que deixa meu coração morrer…
Mas em vão…
Fico sem ar…
Na tentativa desta batalha…
Há tudo ou nada que valha?!
Os olhos inundam-se de dor,
E a visão torna-se desfocada,
A mão perde a cor,
E o coração não diz nada…
Um destino idealizado,
Como se um puzzle montado,
Planeei cada peça dele,
E agora que tenho que viver nele…
Num destino idealizado por mim…
Mas que transporta a falsidade,
A competitividade de seres,
Sem maneira de ser, ou personalidades
Sem nada a não ser a falta da verdade,
Eu quero sair daqui e respirar.
Partir para o meu lugar…
Os cheiros, as gentes, as coisas,
Neste momento, tudo é banal…
Não me sinto Eu aqui, por mais que tente,
A falta do essencial, torna tudo complicado,
E o dia-a-dia é passado arduamente,
Consequentemente… Minha mennte está ausente,
A cada palavra que ainda se solta,
Das correntes que as prendem
Eu grito! Alto muito alto! Tão alto que…
Me falta o ar…
E fico sem fôlego…
Eu quero fugir sair correr
Para fora desta prisão
Que deixa meu coração morrer…
Mas em vão…
Fico sem ar…
Na tentativa desta batalha…
Há tudo ou nada que valha?!
Os olhos inundam-se de dor,
E a visão torna-se desfocada,
A mão perde a cor,
E o coração não diz nada…
Um destino idealizado,
Como se um puzzle montado,
Planeei cada peça dele,
E agora que tenho que viver nele…
Num destino idealizado por mim…
Mas que transporta a falsidade,
A competitividade de seres,
Sem maneira de ser, ou personalidades
Sem nada a não ser a falta da verdade,
Eu quero sair daqui e respirar.
Partir para o meu lugar…