Hoje, no Messenger, uma conversa com uma colega, foi mais ou menos assim… Ela perguntou-me: “Diz-me como levas apenas um, um segundo, para esqueceres alguém? Se sabes, dá-me a receita.” Respondi-lhe, “Se amas esse alguém… É impossível…” ela lá me disse “Então não tens a receita?” eu disse-lhe “Não porque também nunca demorei apenas um segundo a amar alguém…” ela com algum desespero de querer tirar algum moço com que engraçou na cabeça disse-me “Mas sabes este meu “tiss” enlouquece-me… ‘Tás a ver aquele amor á primeira vista…” disse-lhe eu: “Isso não é amor, pode sim ser atracção ou simples carência que tenhamos na altura…” ela despertando-me um sorriso disse: “Epah tou com muitas saudades tuas! E tou a ver que a minha Sin entende da cena. Tiveste aulas? lol” logo lhe disse: “As aulas da vida” e ela “Pois é… Eu tenho que ir á noite falamos melhor disto... Manti sempe na sabura” perguntei-lhe eu, que como ela sabe, adoro o Criolo, agora não me lembro muito bem da tradução mas é algo do género “Continua com o teu sabor”... Tenho saudades tuas, vossas, de todos, de tudo, dos momentos, das horas, das meias horas, dos quartos de horas, dos minutos, dos segundos, das fracções de segundos passadas convosco, dos desatinos, dos momentos de silêncio mesmo, tudo porque esses simples pequenos ou grandes momentos que eram passados convosco valiam ouro, eram momentos realmente fantásticos, que sei, que só os vivi uma vez, não se vão repetir, porque assim como nós eles eram únicos, são os amigos que fazemos nestas alturas da vida que dão gosto a essa mesma, são com que assim como bons passamos também maus momentos, rimos, choramos, gritamos, cantamos, fazemos mil e uma coisa juntos, porque assim como o horário escolar obriga a que a escola seja a nossa segunda casa, também permite que sejamos todos uma família, somos indispensáveis uns aos outros. E apesar de tirando as gémeas, que nasceram juntas, todos nascemos sozinhos, mas fazemos uma data de coisas juntos, e pela nossa união e confiança, é que nos torna especiais… Somos nós, simplesmente, nós, ontem, hoje, e sempre…
Uma critica, uma motivação?
Para quem escreve apenas por paixão, sem qualquer formação no encaixe perfeito das palavras, sem pretensão a poeta ou sábio das letras. Para aquele que pretende apenas deixar num canto o que lhe vai na alma, aquele que apenas pretende passar a mensagem a quem o lê. Reunindo letras, formando palavras com as quais deixou nas entrelinhas o sofrimento ou prazer do momento. Uma critica seja ela construtiva ou destrutiva, pode ser deixada de uma forma relevante demais, poderá ler-se na mensagem do critico muito mais do que na mensagem do criticado. Por mim, recebo essa critica de bom gosto, venha ela donde vier, e porque motivo for.Pouco importa se falam bem ou mal de mim, o importante é que falem...
coragem*
Um enorme beijinho e obrigada pelo texto :D
A forma como tratamos os nossos amigos…
Acho que traduz sempre um pouco o quanto gostamos deles, pode-se ser muito carinhoso e mesmo assim esse carinho ser apenas ironia talvez, ou mesmo Amor ao amigo, pelo contrário podemos tratar mal, de uma forma carinhosa e gostar-mos mesmo muito dele… Eu com a minha melhor amiga, a forma que temos de demonstrar o quanto gostamos uma da outra é mesmo dizendo “Epah morre!”, as nossas conversas quando não temos mais nada para fazer por sms são:
Ela: “Oh minha vaca”
Eu: “Cala-te cabra”
Ela: “Estúpida”
Eu: “Otária”
Ela: “Monga”
Eu: “Songa”
Ela: “Puta”
Eu: “Puta discreta” (termo utilizado por nós, apenas nós sabemos o significado)
Ela: “Pera, amanhã vens cá?”
Eu: “Yah mas a que horas?”
Ela: “Por volta das 14horas”
Eu: “Ok parva”
Ela: “Mama aqui”
Eu: “Mama-me do grelo…” (E assim continuamos…)
Isto tudo e já lá vão 12 anos de convivência… E estes nomes é quando estamos longe uma da outra, quando estamos perto, é sempre á porrada uma á outra… Noites em que vou dormir a casa dela são assim: Acabamos de jantar, vamos ver TV, ficamos e tal até a mãe dela arrumar a cozinha e lá vamos nós ver um filme de terror, acabamos de ver um e vemos outro até as 2horas da manhã, saímos do sofá e vamos para a cozinha, sentamo-nos a comer bolachas e a conversar, umas vezes sobre gajos, outras mesmo sobre as nossas coisas, aqueles segredos que somente nós as duas os sabemos, e outras vezes temos apenas conversas, parva, isto tudo acaba por volta das 4horas da manha para ai… Mais tarde normalmente, vamos até a sala mandamos a mãe dela dormir e vamos nós fazer o mesmo… As noites em minha casa já não são assim, mas como são poucas, pois em casa dela ficamos até mais tarde, compensa. E depois há as nossas saídas a duas… Sim porque nós quando saímos é uma loucura… “Anda o diabo na rua”… Mas lá no fundo, bem lá no fundo, apesar de nos tratarmos assim terrivelmente mal, somos assim como se… Essenciais… Uma á outra… Estamos sempre a apoiar-nos. Rimo-nos sem as duas sem apenas uma palavra, gozamos uma com a outra á força toda, mas acima de tudo… Somos… Duas numa só… Tudo isto para dizer que… Não importa a forma como tratamos o amigo mais querido, tudo aquilo que lhe dizemos, é pura e simplesmente a nossa forma de demonstrar o quanto o gostamos…
Ela: “Oh minha vaca”
Eu: “Cala-te cabra”
Ela: “Estúpida”
Eu: “Otária”
Ela: “Monga”
Eu: “Songa”
Ela: “Puta”
Eu: “Puta discreta” (termo utilizado por nós, apenas nós sabemos o significado)
Ela: “Pera, amanhã vens cá?”
Eu: “Yah mas a que horas?”
Ela: “Por volta das 14horas”
Eu: “Ok parva”
Ela: “Mama aqui”
Eu: “Mama-me do grelo…” (E assim continuamos…)
Isto tudo e já lá vão 12 anos de convivência… E estes nomes é quando estamos longe uma da outra, quando estamos perto, é sempre á porrada uma á outra… Noites em que vou dormir a casa dela são assim: Acabamos de jantar, vamos ver TV, ficamos e tal até a mãe dela arrumar a cozinha e lá vamos nós ver um filme de terror, acabamos de ver um e vemos outro até as 2horas da manhã, saímos do sofá e vamos para a cozinha, sentamo-nos a comer bolachas e a conversar, umas vezes sobre gajos, outras mesmo sobre as nossas coisas, aqueles segredos que somente nós as duas os sabemos, e outras vezes temos apenas conversas, parva, isto tudo acaba por volta das 4horas da manha para ai… Mais tarde normalmente, vamos até a sala mandamos a mãe dela dormir e vamos nós fazer o mesmo… As noites em minha casa já não são assim, mas como são poucas, pois em casa dela ficamos até mais tarde, compensa. E depois há as nossas saídas a duas… Sim porque nós quando saímos é uma loucura… “Anda o diabo na rua”… Mas lá no fundo, bem lá no fundo, apesar de nos tratarmos assim terrivelmente mal, somos assim como se… Essenciais… Uma á outra… Estamos sempre a apoiar-nos. Rimo-nos sem as duas sem apenas uma palavra, gozamos uma com a outra á força toda, mas acima de tudo… Somos… Duas numa só… Tudo isto para dizer que… Não importa a forma como tratamos o amigo mais querido, tudo aquilo que lhe dizemos, é pura e simplesmente a nossa forma de demonstrar o quanto o gostamos…
Peço desculpa as asneiras, mas é assim que nos tratamos mesmo, quem gosta ouve quem nao gosta tapa os olhos :p
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Meios Devaneios
sexta-feira, 29 de junho de 2007
A ti... Que estás...
Preciso do teu abraço...Tenho saudades tuas, muitas mesmo, não imaginas o quanto eu queria abraçar-te agora... Aquele nosso abraço... Hoje queria que esta grande distância que há entre nós avô, que ela ficasse pequena e pudesse subir as escadas, que em pequena eram maiores que as minhas pernas e tinha que as subir de gatas... Entrando em tua casa e ficando admirada a olhar os passarinhos que apanhavas, brincar com os cães, correr a volta da capela, dessa pequenina aldeia, com os primos, enquanto tu ficavas sentando a fumar as tuas cigarrilhas e a olhar-nos... Saudades de ir de mão dada contigo comer o algodão doce nas festas, de quando me levavas aos carrinhos de choque, de dançar contigo, de ver o arraial apertando a tua mão, beijar a tua pele escura... Ir ao café e fazer aquela carinha com que tu te derretias e lá ias ate á máquina tirar um peluche para mim, saudades de andar na tua bicicleta e brincar com a tua boina... Avô, tenho saudades de pequenina, e de ti... Relembro apenas agora o nosso ultimo abraço até hoje, já crescida brincava com a tua boina, tinhas vindo passar uns dias aqui a Lisboa, ias embora, abraçaste-me com força e eu segredei-te ao ouvido "Avô vem cá mais vezes...", começas-te a chorar e pediste-me desculpa, mas que não podias... Disse "Não faz mal, eu vou passando por lá" com um sorriso que rompeu um outro no teu rosto... Só peço uma coisa avô, não me deixes, já perdi um, não quero perder outro... Hoje senti medo, não sei porquê, medo que partas, sem me dar um ultimo abraço um ultimo beijo um ultimo sorriso... Um ultimo... Pedaço de ti...
Da tua sempre neta e afilhada... Sónia*
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Meios Devaneios
quinta-feira, 28 de junho de 2007
Assim foi por momentos
Não me peças um beijo,
Vem e beija-me,
Não me peças um abraço,
Vem e abraça-me,
Não me perguntes se te quero,
Vem e quer-me,
Não me perguntes se te desejo,
Vem e deseja-me,
Não me perguntes se te amo,
Vem e ama-me,
Vem sem nada a temer,
Tu sabes o que sinto ao te ver,
Por entre palavras escondes o desejo,
De me roubar um beijo,
Roubaste...
Começaste e não paraste...
Um beijo, dois olhares fechados,
Um desejo, de ambos serem amados,
A paixão paira no ar,
Sinto-me a levitar,
Por entre beijos e amassos,
Carinhos e abraços...
Fui tua por momentos...
Foste rei dos meus pensamentos...
(O texto nao é recente, mas ficou perdido quando acabei com o outro blog...)
Vem e beija-me,
Não me peças um abraço,
Vem e abraça-me,
Não me perguntes se te quero,
Vem e quer-me,
Não me perguntes se te desejo,
Vem e deseja-me,
Não me perguntes se te amo,
Vem e ama-me,
Vem sem nada a temer,
Tu sabes o que sinto ao te ver,
Por entre palavras escondes o desejo,
De me roubar um beijo,
Roubaste...
Começaste e não paraste...
Um beijo, dois olhares fechados,
Um desejo, de ambos serem amados,
A paixão paira no ar,
Sinto-me a levitar,
Por entre beijos e amassos,
Carinhos e abraços...
Fui tua por momentos...
Foste rei dos meus pensamentos...
(O texto nao é recente, mas ficou perdido quando acabei com o outro blog...)
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Meios Devaneios
quarta-feira, 27 de junho de 2007
Sugaste-me a voz com a tua imagem...
Ao ver-te de costas tentei-te chamar...
A minha voz a falhar...
Faltou-me a coragem...
Queria ter-te chamado...
Queria sorrir para ti da minha janela...
Ser como dizias a tua donzela...
E tu meu cavaleiro honrado...
Lembrando eternos momentos...
Palavras amadas...
Saiam de bocas caladas...
Nao passam agora de meros pensamentos...
Ao ver-te de costas tentei-te chamar...
A minha voz a falhar...
Faltou-me a coragem...
Queria ter-te chamado...
Queria sorrir para ti da minha janela...
Ser como dizias a tua donzela...
E tu meu cavaleiro honrado...
Lembrando eternos momentos...
Palavras amadas...
Saiam de bocas caladas...
Nao passam agora de meros pensamentos...
Desafio
Eu quero ... Quero uma mota. Eu tenho ... Uma boa mentalidade.
Eu não fico... Calada com injustiças.
Eu canto... Mal, mas gosto de cantar aos berros com a musica alta. Eu choro... Á noite.
Eu falho... Quando nao trabalho para nao o fazer.
Eu luto... Pelo que quero!
Eu escrevo... Poesia, acho eu... Eu perco... A paciencia se nao me ouvem quando eu já ouvi.
Eu confundo-me... Se penso demais. Eu estou... Relativamente cansada...
Eu fico feliz ... Com pouco (aprendi isso).
Eu tenho esperança... Que um dia... Vá embora daqui :)
Eu preciso... De tempo para mim. Só para mim :p
Eu deveria... Ganhar mais juizo. Mas ainda nao sei onde se compra...
Vou desafiaaaaaaar... Deixa cá ver quem...
.Blue (toma lá que já foste :p)
.Duas sombras
.Carla (vá lá dá vida ao teu blog oh minha futura advogada :p)
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Meios Devaneios
sexta-feira, 22 de junho de 2007
Naquele dia...
Estava arrepiada,
Admirada,
Por conseguir estar calada,
Sentia-se cansada.
Tinha sono,
E ele dos olhos era dono,
Queria apenas dormir,
Naquele dia nao estava a mentir.
Nao se sentia,
Despropositadamente ria,
Queria chorar,
Aptecia-lhe gritar.
Nao conseguia ver,
Estava a tremer,
Estava descontrolada,
Ou entao apenas de viver cansada...
Admirada,
Por conseguir estar calada,
Sentia-se cansada.
Tinha sono,
E ele dos olhos era dono,
Queria apenas dormir,
Naquele dia nao estava a mentir.
Nao se sentia,
Despropositadamente ria,
Queria chorar,
Aptecia-lhe gritar.
Nao conseguia ver,
Estava a tremer,
Estava descontrolada,
Ou entao apenas de viver cansada...
A ultima oportunidade... Em segredo...
Saudades de ti eu tive neste dia...
Queria contar-te tudo o que via...
Queria partilhar contigo aquele momento...
Queria fazer parte do teu pensamento...
Queria abraçar-te...
Queria tocar-te...
Tudo terminou...
Foi e nao voltou...
Libertaste-me no teu comprimentar...
Aquela mao estava-me a despresar...
Nao quis tocar profundamente...
Mas doeu na minha mente...
Amanha ao acordar...
Um enorme sorriso em mim vai despertar...
Olharei a janela...
Veirei que a vida é bela...
Já nao estarei sozinha no meio da multidao...
Com outra coisas vou ocupar meu coraçao...
Hoje e somente neste dia...
Poderás ainda dar-me uma outra alegria...
Sem nada te dizer...
Daquilo que aqui estou a escrever...
Se de hoje passar...
Jamais me irás magoar...
Serei Eu... E... Somente Eu...
Neste mundo... Somente Meu...
Queria contar-te tudo o que via...
Queria partilhar contigo aquele momento...
Queria fazer parte do teu pensamento...
Queria abraçar-te...
Queria tocar-te...
Tudo terminou...
Foi e nao voltou...
Libertaste-me no teu comprimentar...
Aquela mao estava-me a despresar...
Nao quis tocar profundamente...
Mas doeu na minha mente...
Amanha ao acordar...
Um enorme sorriso em mim vai despertar...
Olharei a janela...
Veirei que a vida é bela...
Já nao estarei sozinha no meio da multidao...
Com outra coisas vou ocupar meu coraçao...
Hoje e somente neste dia...
Poderás ainda dar-me uma outra alegria...
Sem nada te dizer...
Daquilo que aqui estou a escrever...
Se de hoje passar...
Jamais me irás magoar...
Serei Eu... E... Somente Eu...
Neste mundo... Somente Meu...
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Meios Devaneios
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Desculpa...
Desculpa o medo que tenho do teu toque,
Desculpa o medo que tenho de nao te conseguir amar,
Desculpa principalmente meu medo de me magoar,
Desculpa a minha distancia,
A minha tanta ignorancia,
Tentas proteger-me,
Mas no teu coraçao tenho receio de meter-me,
Tenho medo de te desiludir,
Tenho medo de te iludir,
Sou ainda uma criança amando,
Todas as noites sonhando,
Pelo abraço de acolhimento,
Aquele abraço adulto que acabará com todo este sofrimento...
Desculpa-me... Nao te conseguir colocar no meu futuro...
Amor, vivamos o presente po favor...
Desculpa o medo que tenho de nao te conseguir amar,
Desculpa principalmente meu medo de me magoar,
Desculpa a minha distancia,
A minha tanta ignorancia,
Tentas proteger-me,
Mas no teu coraçao tenho receio de meter-me,
Tenho medo de te desiludir,
Tenho medo de te iludir,
Sou ainda uma criança amando,
Todas as noites sonhando,
Pelo abraço de acolhimento,
Aquele abraço adulto que acabará com todo este sofrimento...
Desculpa-me... Nao te conseguir colocar no meu futuro...
Amor, vivamos o presente po favor...
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Meios Devaneios
sábado, 16 de junho de 2007
A minha... A tua... A deles... Obrigaçao...
Saber admitir que se muda para pior, passará a ser a obrigaçao de se tentar voltar ao seu melhor...
Um ponto final
HOje olhei-te,
Vi-te como se fosse a ultima vez,
Hoje traçei-te,
Segui todos os traço do teu rosto esta ultima vez,
Hoje decidi,
Que jamais assim te olharei,
Que jamais te verei,
Como hoje vi,
Já chega o cruzar de olhares,
Nao espero mais o momento de me beijares,
Acabaram-se os momentos de uso,
Aqueles momentos em que o teu olhar ja nao estava confuso,
Momentos esses que para ti nada sentiam,
Mas que para mim eles sorriam,
Parecias feliz e apaixonado,
Apesar de sabermos que naquele momento,
Nao servirias para namorado,
Estavas passando ainda o outro tormento,
Se nao tivesses pedido para esperar,
Se me tivesses dito para te deixar,
Eu nao estaria a espera da tua mao,
Eu nao estaria assim sem chao,
Porque nao disseste nao esperes,
Mas tambem nao desesperes,
Porque nao me empurraste,
Porque tanto tu mudas-te?
Onde esta o teu verdadeiro eu?
Aquele que um dia senti meu...
Nao voltarei a olhar-te,
Nao voltarei a beijar-te,
Nao voltarei a amar-te,
Agora só pesso, que nao me digas um dia... Voltei...
Vi-te como se fosse a ultima vez,
Hoje traçei-te,
Segui todos os traço do teu rosto esta ultima vez,
Hoje decidi,
Que jamais assim te olharei,
Que jamais te verei,
Como hoje vi,
Já chega o cruzar de olhares,
Nao espero mais o momento de me beijares,
Acabaram-se os momentos de uso,
Aqueles momentos em que o teu olhar ja nao estava confuso,
Momentos esses que para ti nada sentiam,
Mas que para mim eles sorriam,
Parecias feliz e apaixonado,
Apesar de sabermos que naquele momento,
Nao servirias para namorado,
Estavas passando ainda o outro tormento,
Se nao tivesses pedido para esperar,
Se me tivesses dito para te deixar,
Eu nao estaria a espera da tua mao,
Eu nao estaria assim sem chao,
Porque nao disseste nao esperes,
Mas tambem nao desesperes,
Porque nao me empurraste,
Porque tanto tu mudas-te?
Onde esta o teu verdadeiro eu?
Aquele que um dia senti meu...
Nao voltarei a olhar-te,
Nao voltarei a beijar-te,
Nao voltarei a amar-te,
Agora só pesso, que nao me digas um dia... Voltei...
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Meios Devaneios
segunda-feira, 11 de junho de 2007
O dia da criança…
Os tempos de menina,
Quando era bem pequenina,
Hoje neste dia,
Ao passado voltaria.
*
Saudades das festinhas,
Brincadeiras nas escolinhas,
De ir á Feira Popular,
Com as amiguinhas brincar.
*
Um dia de alegria,
Em que era tudo magia,
Cantávamos,
Dançávamos.
*
Desejava-mos ver os palhaços,
Nos sapatos com grandes laços,
Caras engraçadas,
Com muita cor pintadas.
*
Explosão de gritos,
Em alegria envolvidos,
Tenho saudade…
De toda essa felicidade!
*
Agora na aula sentada,
Apenas no barulho de fora concentrada,
Oiço os gritos dos miúdos,
Enquanto meus são mudos.
*
Eles festejam o seu dia,
Dia este… De pura fantasia.
Relembro com saudade,
E de festejar tenho uma enorme vontade…
Quando era bem pequenina,
Hoje neste dia,
Ao passado voltaria.
*
Saudades das festinhas,
Brincadeiras nas escolinhas,
De ir á Feira Popular,
Com as amiguinhas brincar.
*
Um dia de alegria,
Em que era tudo magia,
Cantávamos,
Dançávamos.
*
Desejava-mos ver os palhaços,
Nos sapatos com grandes laços,
Caras engraçadas,
Com muita cor pintadas.
*
Explosão de gritos,
Em alegria envolvidos,
Tenho saudade…
De toda essa felicidade!
*
Agora na aula sentada,
Apenas no barulho de fora concentrada,
Oiço os gritos dos miúdos,
Enquanto meus são mudos.
*
Eles festejam o seu dia,
Dia este… De pura fantasia.
Relembro com saudade,
E de festejar tenho uma enorme vontade…
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sexta-feira, 1 de junho de 2007
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