Um sorriso especial, uma voz interior. Um banco castanho com desenhos em cor de laranja, os nossos nomes escritos. Esse banco num jardim, cheio de flores, de árvores, animais. Um jardim imenso, para passear-mos sempre, com um sol inalterável, para que os dias cinzentos lá sejam curados.
No fim do jardim, além, na linha do horizonte, o nosso mar. Ora sereno, ora áspero e irritado, como se a nossa ira estivesse nele. Ele engole-a para que a paz interior reine em nós. O nosso lugar na areia, o melhor para nos sentarmos a contemplar o nascer e o terminar de cada dia. As cores imensas, as paisagens diferentes todos os dias, mas o nosso mesmo lugar de sempre. Sentamo-nos nele, eu contigo e tu comigo em mente. Para que os negros, os momentos mais baixos de nós, sejam elevados, iluminados e de novo coloridos ali. Caminhemos para lá, sempre que não poder dizer-te que ficará tudo bem, que estou contigo e dou-te força em tudo.
No fim do jardim, além, na linha do horizonte, o nosso mar. Ora sereno, ora áspero e irritado, como se a nossa ira estivesse nele. Ele engole-a para que a paz interior reine em nós. O nosso lugar na areia, o melhor para nos sentarmos a contemplar o nascer e o terminar de cada dia. As cores imensas, as paisagens diferentes todos os dias, mas o nosso mesmo lugar de sempre. Sentamo-nos nele, eu contigo e tu comigo em mente. Para que os negros, os momentos mais baixos de nós, sejam elevados, iluminados e de novo coloridos ali. Caminhemos para lá, sempre que não poder dizer-te que ficará tudo bem, que estou contigo e dou-te força em tudo.
Caminhemos para lá em busca daquilo que queríamos ouvir, eu de ti, e tu de mim. Para que não existam desistências ou fracassos em nós, nutramos este mundo perfeito em dias de tempestade.
Pensemos em nós.
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