Um conflito com o coração emotivo,
A alma fria e vazia.
O medo, a escuridão
Um abismo.
O Silêncio,
meu. Um sopro
do mais longe da distância.
A eterna irmandade
De todas elas juntas…
A tua
a deles.
Nunca! Nunca, a nossa!
A minha, que escuta!
Escuta, que ela vem do tempo.
De um Pretérito-Imperfeito
algures num presente.
Escuta-a
Que ela dorme ao luar,
Que ela os trás, a eles
Pesadelos!
Segue-a
Com os olhos, do coração.
Ela é sombra, a minha.
Ela já é corpo, mente e
Alma!
Ela consome, domina
e enfraquece-a…
Ela é tua, é deles.
Mas ela a
Dor…
Também é minha.
A alma fria e vazia.
O medo, a escuridão
Um abismo.
O Silêncio,
meu. Um sopro
do mais longe da distância.
A eterna irmandade
De todas elas juntas…
A tua
a deles.
Nunca! Nunca, a nossa!
A minha, que escuta!
Escuta, que ela vem do tempo.
De um Pretérito-Imperfeito
algures num presente.
Escuta-a
Que ela dorme ao luar,
Que ela os trás, a eles
Pesadelos!
Segue-a
Com os olhos, do coração.
Ela é sombra, a minha.
Ela já é corpo, mente e
Alma!
Ela consome, domina
e enfraquece-a…
Ela é tua, é deles.
Mas ela a
Dor…
Também é minha.
2 Meios Devaneios:
Minha Pitasin, recomeçaste o ano em grande, bonito poema, com muito de ti, nem tanto pela dor que tentas transmitir, mas pela escrita, tão singular.
Um beijinho enorme
Lindo! Lindo! :D
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