Medo...
Medo que tenho de te perder,
Medo de que da tua promessa te possas esqueçer,
Medo que essa promessa um dia possa ferver,
Pois tudo o que ferve evapora,
E depois vai embora,
E voltaria?
Ou iria e por lá ficaria?
Eu temeria...
Talvez choraria...
Pois naquele dia...
Eu te perderia...
Medo que tenho de te perder,
Medo de que da tua promessa te possas esqueçer,
Medo que essa promessa um dia possa ferver,
Pois tudo o que ferve evapora,
E depois vai embora,
E voltaria?
Ou iria e por lá ficaria?
Eu temeria...
Talvez choraria...
Pois naquele dia...
Eu te perderia...
1 Meios Devaneios:
mas o medo nao deveria ser sentido. e algo que se apodera de nos e nos faz agarrar as pessoas e facilemte sufoca-las.
O medo de perder aquilo que nao temos realmente como certo e capaz de fazer com que o algo que nos deveria ser pertencente se desfaça entre a força das nossas maos.
Nao o podemos manter, como nao o podemos largar.
O mais certo e ja estar perdido, o nao esta garantido.
E, apenas podemos ficar a ver o que nos vai ou ja passou ao lado.
Sao questoes de segundos se nao milesimas dos mesmos.
Mesmo, o dizer adeus nao e garantido, tem uma dualidade de sentidos.
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